23 Apr 2019 06:57
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<h1>Pesquisadores Mapeiam Mortes Por Selfies No Universo E Criam App Pra Evitá</h1>
<p>A figura resume como dá certo o sistema de identificação de cores pra daltônicos ColorAdd. A partir das cores primárias (amarelo, azul e vermelho) foram elaborados símbolos pra simbolizar tonalidades. O designer português Miguel Neiva é dono de uma ideia genial. Em 2000, após graduar-se pela cidade de Porto, começou a fazer uma tese que mudaria o mundo - ou pelo menos 5% dele, formado pelas 350 milhões de pessoas que sofrem de qualquer grau de daltonismo.</p>
<p>Essa parcela inclui, tais como, o policial militar que, ao juntar-se à fileira de cadetes no dia da formatura, foi informado de que, em vez da camisa azul-claro que acompanhava a farda de mesmo tom, vestia uma cor-de-rosa. Ou o menino que fugiu de uma agência de publicidade no primeiro dia de emprego depois de ser convidado a pesquisar um catálogo semelhante ao de lojas de tinta e escolher o melhor matiz pra um cartaz de propaganda. Cerca de 98% das pessoas que sofrem desta anomalia são homens.</p>
<p> Entenda Já que Esta Estratégia é Tão Interessante , há no mínimo oito milhões. Ao fazer uma busca com 146 daltônicos de vários países, o designer constatou que 41,5% deles sentem dificuldade pra absorver-se socialmente, 87,7% enfrentam apuros pela hora de escolher o que vestir e 90,2% devem de assistência pra comprar roupas. A invenção de Neiva consiste num sistema de códigos, o ColorAdd, que permite aos daltônicos a identificação do que não podem diferenciar a olho nu.</p>
<p>Três desenhos representam as cores primárias: amarelo, azul e vermelho. Ao anexar o símbolo do amarelo com o do verde, tem-se o do azul. “É como numa paleta de tintas”, explica o designer. “Se você adicionar o amarelo com o azul, terá o verde”. Relacionados entre si, os símbolos identificam as mais muitas tonalidades. O fundo preto representa tons escuros, no tempo em que o fundo branco, os claros (encontre o quadro abaixo). O superior impedimento estava em moldar os desenhos a um formato claro, objetivo e universal.</p>
<p>8 anos depois, o ColorAdd ficou pronto. A reportagem do site de Encontre falou com Neiva no começo de outubro. Depois que criou o ColorAdd, o designer passou a viajar pelo mundo, fazendo palestras e negociando a implementação do projeto no superior número de cidades possível. Aprovado pela comunidade científica internacional, o ColorAdd está prestes a mostrar-se estampado nas ruas do Brasil. Nesse ano, Neiva reuniu-se em São Paulo com arquitetos da CET, engenheiros da SPTrans e dirigentes das secretarias de Transporte, Educação e Saúde. “A ideia é espalhar o ColorAdd pelo mundo”, diz o designer. “Esse é um projeto de responsabilidade social.</p>
<p>Em São Paulo, há por volta de um milhão de daltônicos. Se um político se Neto Larga Faculdade E Emprego Para Tomar conta De Avó Com Alzheimer o ColorAdd, terá um milhão de votos a mais”. Bunge Brasil Abre Inscrições Pra Programa De Trainee 2018 o senhor construiu uma tese pra amparar os daltônicos? Na universidade, tinha um companheiro daltônico. Ele não sabia escolher as cores e era bastante maltratado pelos outros colegas.</p>
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<li>Quatro Comunicações 4.1 E-mail e mensagens</li>
<li>2 - Estabelecimento de Metas</li>
<li>quatro - Conheça a tua área zoom_out_map</li>
<li>Direcionar descobertas</li>
<li>Tudo bem. Onde Casal Brasileiro Que Se Conheceu No Tinder, Hoje Viaja Pelo Mundo De Carro obteve as eleições</li>
<li>Usuários de dispositivos móveis classificam e salvam e-mails para lerem logo após</li>
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<p>Se ele não tivesse passado pela minha existência, quem sabe o ColorAdd não existisse. Os daltônicos invariavelmente têm uma infância espezinhada. Diversos crescem com dificuldade de anexar-se socialmente. Um código que os ajude a reconhecer as cores pode impossibilitar traumas futuros. Minha ideia central foi coibir o rebaixamento pelo qual estas pessoas passam. A todo o momento acreditei que o design poderia trazer qualquer bem social. Como o senhor começou as pesquisas?</p>
<p>Num primeiro instante, pesquisei pela internet e localizei que não existia absolutamente nada para proteger os daltônicos. O termo daltônico era usado para reproduzir o árbitro que não marcava o pênalti, o político que dizia uma coisa e fazia outra, quer dizer, a toda a hora de forma pejorativa. Em seguida, conversei com médicos e especialistas e localizei que o daltonismo é afiliado ao cromossomo “X”, herdado da mãe. A circunstância de daltonismo em mulheres é mais rara em razão de elas têm dois cromossomos “X”, isto é, um equilibra o outro.</p>
<p>No caso dos homens, dotados da dupla “XY”, a ocorrência é muito superior ─ 98% das pessoas que têm a anomalia são homens. Há três tipos de daltonismo: monocromacia (a pessoa enxerga tudo em preto e branco), tritanopia (confunde tons amarelos com azuis) e deuteranopia (confunde tons vermelhos com verdes).</p>
<p>A deuteranopia é o tipo mais comum. Qual a credibilidade do projeto? Por volta de 10% da população masculina mundial é daltônica. No Brasil, existem mais de oito milhões de pessoas com a anomalia, que gastam aproximadamente 13 bilhões de reais por ano com roupas. Se uma marca ir a usar o sistema ColorAdd nas etiquetas, garantirá boa parcela do mercado. Isto é só um exemplo.</p>